sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Dezesseis presos fogem de presídio em SC


Dezesseis presos fugiram do presídio de Blumenau, em Santa Catarina, na madrugada desta sexta-feira (26). Eles abriram um buraco na parede de uma cela, onde estavam 31 presos. A ruptura na parede levava a um túnel. O grupo saiu em um ribeirão.
A fuga foi descoberta às 7h, durante a troca de turno dos guardas. Dois detentos foram recapturados durante o período da manhã. A Polícia Militar (PM) realiza buscas na cidade.


A direção do presídio se reuniu na manhã desta sexta-feira e ainda não se manifestou sobre o assunto. Também não foi informado se havia alguém na guarita durante a madrugada.

Lucas Scheidt


domingo, 14 de setembro de 2008

Granizo devasta município do Alto Vale

Além de 506 moradias afetadas, 13 instituições públicas, incluindo hospitais, postos de saúde e estabelecimentos comerciais foram danificados. Quinta-feira à noite, três pessoas chegaram a ficar desalojadas e outras 12, desabrigadas. Sexta-feira, porém, elas já haviam voltado para casa. Dos cerca 3,5 mil moradores do município, 1,5 mil foram atingidos pelo temporal.Chegou a faltar telha de eternit em Witmarsum, devido à grande procura dos moradores. A prefeitura providenciou lonas e plásticos para cobrir os buracos dos telhados das casas. Acionada, a Defesa Civil também distribuiu 3,5 mil telhas e 30 colchões para a população afetada. Os prejuízos financeiros, no entanto, ainda não tinham sido contabilizados até sexta-feira à noite. Além do Centro, as localidades Margem Esquerda, Serra do Cambará e outras regiões do interior foram atingidas.Na quinta-feira à noite, a chuva de granizo também atingiu as cidades de Irani, Campo Êrê, Palma Sola e São José do Cedro.

Lucas Scheidt

sábado, 6 de setembro de 2008

O ciclo migratório do marreco

O marreco, símbolo da culinária alemã no Vale do Itajaí, viaja milhares de quilômetros antes de chegar às mesas das Festas de Outubro. Os pais das aves consumidas na região são franceses. A empresa Villa Germania, com sede em Indaial, importa 13 mil ovos da França por trimestre. Eles dão origem a machos e fêmeas reprodutores.Acondicionados com cuidado em caixas de papelão, os ovos partem de Paris, pelo Aeroporto Internacional Charles de Gaulle, e chegam a terras brasileiras por Guarulhos (SP). Um caminhão da empresa os traz até Indaial, onde permanecem incubados por 28 dias. Assim que nascem, os marrecos pegam a estrada novamente até as granjas de matrizes em Mafra, no Planalto Norte.

Lucas Scheidt

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Capão Alto

Capão alto tem sua economia baseada na agropecuária produz maçã, milho, feijão, soja, hortaliças, gado leiteiro e de corte, além de aves e suínos. E porcausa de sua extensa bacia hidrográfica, sao comuns a pesca esportiva e pratica de esportes aquáticos , esta desenvolvendo a piscicultura, criando trutas e carpas. A grande area reflorestada fornece matéria-prima para as industrias madereiras e palelarias da região. Na area de turismo, possui muitos hoteis-fazenda, com atrações campestres.

Colonizadores, italianos e turcos, vindos do Rio grande do Sul, em 1899 se juntaram aos indigenas do local, formando o distrito, que se emancipoi de Lages em 29 de setembro de 1994.

Guilherme José da Costa

domingo, 17 de agosto de 2008

São Joaquim

A economia joaquinense é basicamente concentrada na agropecuária. Tendo a produção de frutas de clima temperado, com condições climáticas e de solo para obter umas das melhores maçãs do mundo. A maça ,entre outras frutas, como principal fonte de renda, sendo também terceiro produtor da fruta no Estado.

O município conta com baixa densidade de industrias, comércio em desenvolvimento e atividade rural forte.
Novas culturas estão sendo adequadas e implantadas na cidade. Destaque para a vitivinicultura, que promete ser, ao lado da maçã, a base da economia local.

Com a participação tímida da extração vegetal (corte de madeira) e da indústria, São Joaquim agrega a cada ano a atividade do turismo. O Turismo também é importante para a cidade, por conta do clima frio, em São Joaquim, que atrai milhares de visitantes no inverno, quando a paisagem é tomada pelo branco da neve.

Como uma alternativa a mais na economia da cidade. O crescente número de pousadas, hotéis e restaurantes, mostram uma mudança significativa no município. Aos poucos, São Joaquim cresce e se desenvolve, deixando de lado a monocultura e agregando valor real a sua cidade e comunidade. Sem dúvida nenhuma um diamante a ser lapidado.

Paulo Fernando Gruber

Lages

A economia de Lages é basicamente sustentada pela pecuária, agricultura, indústria madeireira (com destaque na produção de papel e celulose) e turismo rural, atualmente ocorre uma grande expansão de vitivinícolas na região, da qual está surgindo um novo tipo de turismo, o Eno Turismo. A região começa a produzir vinhos com qualidade mundial.

O parque industrial de Lages consiste, em grande parte, de empreendimentos ligados à cadeia produtiva da madeira, como madeireiras, fábricas de grampos, fábricas de portas, soleiras, batentes e congêneres. Todavia, empresas ligadas ao setor metal-mecânico têm papel importante na geração de emprego e renda do município.

Em Lages existem empresas que são sede de multinacionais no ramo de peças de tratores e outros veículos terrestres. Ademais, algumas grandes indústrias têm filiais no município, tais como uma grande cervejaria, uma exportadora de alimentos à base de frango e empresas de papel e celulose.
Lages também é um centro regional de comércio.

A população de muitos municípios vizinhos encontra um ambiente propício para negócios na cidade. No período do inverno, o comércio é bastante incentivado com o turismo rural e com a Festa Nacional do Pinhão, o segundo maior evento gastronômico e cultural de Santa Catarina (ficando atrás apenas da Oktoberfest, em Blumenau).

A economia de Lages sofreu um forte declínio com a redução do ciclo da madeira, que teve seu auge até a década de 50. O município teve sua fatia do PIB estadual bastante reduzida. Novos projetos industriais, desenvolvimento regional sustentável e investimentos no município têm contribuído para que a arrecadação volte a crescer.


Lucas Scheidt

Região Serrana de Santa Catarina: Urubici




Urubici é uma cidade de cerca de 15 mil habitantes localizada no fértil Vale do Rio Canoas, Urubici, a Terra das Hortaliças, é o maior produtor de hortifrutigranjeiros de Santa Catarina. Também se destaca pelo cultivo de maçã, especialmente com a variedade Gala, considerada a melhor de toda a região serrana. Outro aspecto importante é o cultivo de erva-mate, produto básico do tradicional chimarrão do brasileiro, e apreciado nos países do Mercosul.


Além da grande produção de erva-mate e frutas, a economia da região é altamente ligada ao turismo, principalmente por causa do relevo, que apresenta corredeiras para a prática do rafting, e paredões de escalada naturais.


Um dos lugares que mais atrae pessoas é o Morro da Igreja, com 1.828 metros, que permite enxergar todo o Litoral Sul Catarinense. Nesse morro, chama a atenção a Pedra Furada, uma verdadeira escultura natural em forma de janela, ligando formações rochosas a exuberantes e preservadas matas nativas.


O inverno com certeza é uma das épocas que o comércio mais lucra na cidade, pois as pessoas sao atraidas pelo frio e conforto das magnificas pousadas e hotéis, e ainda principalmente pela chance de nevar, o que é muito raro no Brasil.


Próximo a cidade a uma concentração de madereiras, o que faz gerar empregos e aumentar a produção da cidade.

Urubici é uma cidade pequena, mais que vale muito a pena conhecer, o principal foco dela é o turismo voltado a práticas naturais, como passeadas na mata e esportes radicais como rappel, rafting e escaladas.




Matheus Beraldo

Momento da inauguração